Sindicato pedirá imediata implantação da progressão funcional em folha de pagamento
- quarta-feira, 9 de dezembro de 2015.
O SindJustiça conseguiu uma grande vitória ontem, terça-feira, 08, contra o presidente do TJRN, Cláudio Santos, que suspendeu em novembro do ano passado a progressão funcional de todos os servidores do judiciário potiguar. Naquele mesmo mês, o Sindicato entrou, através do escritório Barroso Fontelles, Barcellos, Mendonça & Associados, com mandado de segurança que transitou em julgado nesta terça-feira, 08.
Nesta quinta-feira, 10, a Diretoria do SindJustiça pedirá ao TJRN a imediata implantação da progressão funcional usurpada em folha de pagamento, incluindo a GTNS.
O escritório Barroso Fontelles, Barcellos, Mendonça & Associados e demais advogados parceiros vão fazer as execuções individuais de todos os servidores, sem cobrança de honorários de pro labore. A remuneração será uma fatia do valor da indenização que será paga aos servidores. Aqueles que tiverem interesse podem entrar em contato com o Sindicato e pedir o contrato de honorários para assinatura, que será enviado por e-mail.
O escritório e os advogados não receberam nada pelo mandado de segurança porque não estava no contrato de prestação de serviços assinado com o Sindicato. A direção entende que essa é a melhor forma de remunerar pelo trabalho que rendeu mais essa conquista para os servidores.
"Nós tínhamos consciência que iríamos reverter várias ações do presidente do TJRN prejudiciais à categoria, resistimos, lutamos e felizmente estamos começando a colher os frutos do trabalho dessa gestão", comemorou o diretor-coordenador, Bernardo Fonseca.
O oficial de justiça, Marcos Marinho, também enalteceu a vitória do Sindicato, lembrando que mais vitórias virão em 2016, como resultado de uma gestão que se pautou sempre pela luta e defesa dos interesses maiores da categoria.
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Nesta quinta-feira, 10, a Diretoria do SindJustiça pedirá ao TJRN a imediata implantação da progressão funcional usurpada em folha de pagamento, incluindo a GTNS.
O escritório Barroso Fontelles, Barcellos, Mendonça & Associados e demais advogados parceiros vão fazer as execuções individuais de todos os servidores, sem cobrança de honorários de pro labore. A remuneração será uma fatia do valor da indenização que será paga aos servidores. Aqueles que tiverem interesse podem entrar em contato com o Sindicato e pedir o contrato de honorários para assinatura, que será enviado por e-mail.
O escritório e os advogados não receberam nada pelo mandado de segurança porque não estava no contrato de prestação de serviços assinado com o Sindicato. A direção entende que essa é a melhor forma de remunerar pelo trabalho que rendeu mais essa conquista para os servidores.
"Nós tínhamos consciência que iríamos reverter várias ações do presidente do TJRN prejudiciais à categoria, resistimos, lutamos e felizmente estamos começando a colher os frutos do trabalho dessa gestão", comemorou o diretor-coordenador, Bernardo Fonseca.
O oficial de justiça, Marcos Marinho, também enalteceu a vitória do Sindicato, lembrando que mais vitórias virão em 2016, como resultado de uma gestão que se pautou sempre pela luta e defesa dos interesses maiores da categoria.
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