Servidores da Comarca de Parnamirim, em greve, promovem ato público
- quarta-feira, 26 de março de 2008.
Dando prosseguimento ao movimento grevista iniciado no último dia 10, os servidores da Comarca de Parnamirim realizarão nesta quinta-feira, dia 27, às 9h, em frente ao Fórum da cidade, um ato público.
A greve - que consiste na parada de duas horas por dia, sem, contudo, diminuir a carga-horária de funcionamento da Comarca - reivindica o tratamento isonômico, por parte do Tribunal de Justiça do RN, quanto à carga-horária dos servidores. É que, na Comarca de Parnamirim, a carga-horária de trabalho adotada é de 8h diárias e, em outras comarcas, o regime de trabalho vem sendo de 6h. "Entendemos que o TJ deve adotar um mecanismo legal que regularize e regulamente a carga-horária de todos os seus servidores, garantindo um tratamento isonômico e coerente", defende Bernardo Fonseca, servidor da Comarca e dirigente do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Rio Grande do Norte (Sisjern).
Outra reivindicação do movimento é a melhoria das condições de trabalho, especialmente no que diz respeito à estrutura física das secretarias e prédios anexos, inclusive instalações elétricas, hidráulicas, mobiliários, dentre outros problemas. "Temos quantidade insuficiente de cadeiras, computadores e impressoras para trabalhar. Sempre que, por exemplo, na Secretaria Criminal do Juizado, quer se imprimir algum documento, leva-se, num disquete, para a Secretaria Cível", afirma Bernardo, dizendo ainda que se faz necessária a implantação imediata da Central de Cumprimentos de Mandatos (CCM), tendo a mesma já sido aprovada, através de resolução do TJRN. "A CCM vai agilizar os trabalhos, bem como dar tratamento isonômico aos oficiais de justiça", diz Fonseca.
A greve tem ainda, em sua pauta de reivindicações, a instalação de permanente diálogo com a direção do Fórum da cidade. Segundo Domingos Sávio Bezerra, presidente do Sisjern, a direção do Fórum de Parnamirim tem dificuldades em receber o sindicato. "O permanente diálogo da categoria com a direção beneficia a todos, servidores, magistrados e população. Esperamos que a direção do Fórum entenda isso", diz o sindicalista.
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A greve - que consiste na parada de duas horas por dia, sem, contudo, diminuir a carga-horária de funcionamento da Comarca - reivindica o tratamento isonômico, por parte do Tribunal de Justiça do RN, quanto à carga-horária dos servidores. É que, na Comarca de Parnamirim, a carga-horária de trabalho adotada é de 8h diárias e, em outras comarcas, o regime de trabalho vem sendo de 6h. "Entendemos que o TJ deve adotar um mecanismo legal que regularize e regulamente a carga-horária de todos os seus servidores, garantindo um tratamento isonômico e coerente", defende Bernardo Fonseca, servidor da Comarca e dirigente do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Rio Grande do Norte (Sisjern).
Outra reivindicação do movimento é a melhoria das condições de trabalho, especialmente no que diz respeito à estrutura física das secretarias e prédios anexos, inclusive instalações elétricas, hidráulicas, mobiliários, dentre outros problemas. "Temos quantidade insuficiente de cadeiras, computadores e impressoras para trabalhar. Sempre que, por exemplo, na Secretaria Criminal do Juizado, quer se imprimir algum documento, leva-se, num disquete, para a Secretaria Cível", afirma Bernardo, dizendo ainda que se faz necessária a implantação imediata da Central de Cumprimentos de Mandatos (CCM), tendo a mesma já sido aprovada, através de resolução do TJRN. "A CCM vai agilizar os trabalhos, bem como dar tratamento isonômico aos oficiais de justiça", diz Fonseca.
A greve tem ainda, em sua pauta de reivindicações, a instalação de permanente diálogo com a direção do Fórum da cidade. Segundo Domingos Sávio Bezerra, presidente do Sisjern, a direção do Fórum de Parnamirim tem dificuldades em receber o sindicato. "O permanente diálogo da categoria com a direção beneficia a todos, servidores, magistrados e população. Esperamos que a direção do Fórum entenda isso", diz o sindicalista.
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