O movimento sindical é, por natureza, um movimento reivindicatório
- sexta-feira, 16 de junho de 2023.
Você conhece a história do surgimento do sindicalismo no mundo e no Brasil?
Nas próximas semanas, aqui no site do SindJustiçaRN, teremos uma série de postagens que contam um pouco sobre a história da "ferramenta" que veio como contraponto ao capitalismo visando melhorar as condições de vida da classe trabalhadora.
Antes de tudo, precisamos entender que o movimento sindical foi, e é, um dos dinamizadores
dos confrontos entre os trabalhadores e trabalhadoras e os capitalistas, entre o TRABALHO e o CAPITAL. Todo movimento sindical, por natureza, sempre foi um movimento reivindicatório.
O sindicalismo, como organização de luta e reivindicação, nasce com a expansão do capitalismo, no século XVII, quando a máquina sucede ou substitui o trabalho artesanal, levando, de um lado, à concentração da propriedade e dos meios de produção, e, de outro, à maximização do lucro e da exploração dos trabalhadores.
Podemos colocar que foi na Inglaterra, país considerado o "berço do capitalismo" que ocorreram as primeiras manifestações dos trabalhadores e trabalhadoras, visto a super exploração, sendo assim, o surgimento dos primeiros sindicatos. Entre as reivindicações estavam a maior oferta de emprego, condições de trabalhos salubres, além de combater a mais-valia (na teoria marxista, representa a disparidade entre o salário pago e o valor produzido pelo trabalho).
Importante destacar que, mesmo existindo organizações de trabalhadores, elas só foram permitidas legalmente e sem repressão após a votação de uma lei no Parlamento da Inglaterra, em 1824. Essa lei resultou da pressão dos trabalhadores.
A partir do reconhecimento ou legalização, as uniões sindicais (tra-de-unions), como são chamados os sindicatos ingleses, passaram a fixar e exigir pisos salariais. Nas negociações, já naquela época, os operários constituíam fundo de greve (Caixa de Resistência) para garantir auxílio financeiro durante os movimentos grevistas.
Assessoria SindJustiçaRN
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Nas próximas semanas, aqui no site do SindJustiçaRN, teremos uma série de postagens que contam um pouco sobre a história da "ferramenta" que veio como contraponto ao capitalismo visando melhorar as condições de vida da classe trabalhadora.
Antes de tudo, precisamos entender que o movimento sindical foi, e é, um dos dinamizadores
dos confrontos entre os trabalhadores e trabalhadoras e os capitalistas, entre o TRABALHO e o CAPITAL. Todo movimento sindical, por natureza, sempre foi um movimento reivindicatório.
O sindicalismo, como organização de luta e reivindicação, nasce com a expansão do capitalismo, no século XVII, quando a máquina sucede ou substitui o trabalho artesanal, levando, de um lado, à concentração da propriedade e dos meios de produção, e, de outro, à maximização do lucro e da exploração dos trabalhadores.
Podemos colocar que foi na Inglaterra, país considerado o "berço do capitalismo" que ocorreram as primeiras manifestações dos trabalhadores e trabalhadoras, visto a super exploração, sendo assim, o surgimento dos primeiros sindicatos. Entre as reivindicações estavam a maior oferta de emprego, condições de trabalhos salubres, além de combater a mais-valia (na teoria marxista, representa a disparidade entre o salário pago e o valor produzido pelo trabalho).
Importante destacar que, mesmo existindo organizações de trabalhadores, elas só foram permitidas legalmente e sem repressão após a votação de uma lei no Parlamento da Inglaterra, em 1824. Essa lei resultou da pressão dos trabalhadores.
A partir do reconhecimento ou legalização, as uniões sindicais (tra-de-unions), como são chamados os sindicatos ingleses, passaram a fixar e exigir pisos salariais. Nas negociações, já naquela época, os operários constituíam fundo de greve (Caixa de Resistência) para garantir auxílio financeiro durante os movimentos grevistas.
Assessoria SindJustiçaRN
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