Sisjern participará de evento em Sergipe
- sexta-feira, 6 de março de 2015.
Alexandre Negão e João Maria da Silva, dirigentes do Sisjern, estarão em Aracaju/SE, participando, também como palestrantes, do Encontro com Lideranças Sindicais dos Estados, que ocorre nos dias 07 e 08 de março de 2015, promovido pelo Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal em Sergipe (Sindjuf/SE).
O evento debaterá a exigência de diploma universitário para a função de técnico, situação que já ocorre no Judiciário potiguar, razão pela qual a Lei Complementar 372/08 - que passou os ATs para nível Superior no TJRN - estará em debate, bem como a ADI 4303, movida pelo Governo do RN contra a referida Lei.
A ADI foi julgada improcedente pelo STF em sessão ocorrida no dia 05/02/2014, assistida por Bernardo Fonseca e Edvaldo Ribeiro, dirigentes do Sisjern, acompanhados dos advogados Felipe Monnerat e Rafael Barroso Fontelles, do Escritório carioca Barroso Fontelles, Barcellos, Mendonça & Associados, contratado pelo Sindicato para atuar no caso. "Uma vitória se faz com paciência, pequenos passos e muita união. Foi o que fizeram os trabalhadores do Judiciário Potiguar", disse Bernardo Fonseca, à época, comemorando, ao término da sessão. Em 2010, o Sisjern já fora admitido como Amicus Curiae no processo, quando, no mesmo ano, o ex-Ministro do STJ, José Delgado, contratado pelo Sindicato, emitiu parecer contrário à ADI.
"Estaremos em Sergipe para contribuir com a luta dos companheiros de lá. A solidariedade está na agenda do sindicalismo que fazemos", afirmam Alexandre Negão e João Maria da Silva.
Rudson Pinheiro Soares - Jornalista
Voltar
O evento debaterá a exigência de diploma universitário para a função de técnico, situação que já ocorre no Judiciário potiguar, razão pela qual a Lei Complementar 372/08 - que passou os ATs para nível Superior no TJRN - estará em debate, bem como a ADI 4303, movida pelo Governo do RN contra a referida Lei.
A ADI foi julgada improcedente pelo STF em sessão ocorrida no dia 05/02/2014, assistida por Bernardo Fonseca e Edvaldo Ribeiro, dirigentes do Sisjern, acompanhados dos advogados Felipe Monnerat e Rafael Barroso Fontelles, do Escritório carioca Barroso Fontelles, Barcellos, Mendonça & Associados, contratado pelo Sindicato para atuar no caso. "Uma vitória se faz com paciência, pequenos passos e muita união. Foi o que fizeram os trabalhadores do Judiciário Potiguar", disse Bernardo Fonseca, à época, comemorando, ao término da sessão. Em 2010, o Sisjern já fora admitido como Amicus Curiae no processo, quando, no mesmo ano, o ex-Ministro do STJ, José Delgado, contratado pelo Sindicato, emitiu parecer contrário à ADI.
"Estaremos em Sergipe para contribuir com a luta dos companheiros de lá. A solidariedade está na agenda do sindicalismo que fazemos", afirmam Alexandre Negão e João Maria da Silva.
Rudson Pinheiro Soares - Jornalista
Voltar