Fenajud reafirma posicionamento contra reformas e chama categoria para Greve
- sexta-feira, 30 de junho de 2017.
A Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário nos Estados (Fenajud) vem a público repudiar a insistência do governo ilegítimo de Michel Temer em dar andamento as "reformas", que prejudicam os trabalhadores dos setores privado e público e toda sociedade brasileira, em tramitação no Congresso Nacional.
A Federação mantém a decisão anterior, já divulgada, e posiciona-se contrária à PEC 287/16 - reforma da Previdência, contra o PLC 38/2017 - reforma Trabalhista, e contra a Lei de Terceirização, sancionada em março - que visam a precarização do trabalho.
Diante dos últimos acontecimentos, denúncias da Procuradoria Geral da República - PGR contra o Presidente da República, a Federação conclama todos os servidores a aderirem ao chamamento dos sindicatos e da Federação à participarem dos atos programadas para o dia 30 de junho - Greve Geral, por não reconhecer qualquer legitimidade nestas reformas, feitas por um governo sob suspeita e com o apoio de parte do parlamento comprometido com a corrupção.
Por fim, a Fenajud pede que as entidades do judiciário mantenham contato com os parlamentares, no sentido de pressioná-los com vigor contra as reformas, inclusive abordando-os nos estados nos próximos dias.
#PorNenhumDireitoAMenos
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A Federação mantém a decisão anterior, já divulgada, e posiciona-se contrária à PEC 287/16 - reforma da Previdência, contra o PLC 38/2017 - reforma Trabalhista, e contra a Lei de Terceirização, sancionada em março - que visam a precarização do trabalho.
Diante dos últimos acontecimentos, denúncias da Procuradoria Geral da República - PGR contra o Presidente da República, a Federação conclama todos os servidores a aderirem ao chamamento dos sindicatos e da Federação à participarem dos atos programadas para o dia 30 de junho - Greve Geral, por não reconhecer qualquer legitimidade nestas reformas, feitas por um governo sob suspeita e com o apoio de parte do parlamento comprometido com a corrupção.
Por fim, a Fenajud pede que as entidades do judiciário mantenham contato com os parlamentares, no sentido de pressioná-los com vigor contra as reformas, inclusive abordando-os nos estados nos próximos dias.
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