Jornalista Cassiano Arruda publica nota de esclarecimento do SindJustiça
- segunda-feira, 29 de agosto de 2016.
Nas últimas quinta e sexta-feira o jornalista Cassiano Arruda publicou em sua coluna no Novo Jornal notas sobre um suposto aumento de salários dos trabalhadores e trabalhadores da justiça (em anexo). Na sexta-feira o SindJustiça enviou nota de esclarecimento, que foi publicada neste domingo. Quem teria repassado informações inverídicas ao jornalista, com claro intuito de desgastar e jogar a sociedade contra os servidores?
ABAIXO A NOTA
Prezado Jornalista.
Pelo segundo dia consecutivo foram publicadas em sua coluna notas sobre um suposto aumento de salários para os servidores do poder judiciário do RN. Pedimos permissão para esclarecer a questão, sabedores que uma das suas máximas jornalísticas é de não agredir os fatos. O que está tramitando no TJRN é um Mandado de Segurança pedindo o pagamento da Progressão Funcional, um direito dos servidores que foi suspenso pelo presidente do Tribunal, Desembargador Cláudio Santos. A questão foi judicializada, transitou em julgado em dezembro de 2015, mas o Estado vem interpondo recursos protelatórios desde então. Na última quarta-feira, a ação foi submetida ao Tribunal Pleno para apreciação de mais um recurso do Estado (Agravo Interno), mas o desembargador Expedito Ferreira pediu vistas dos autos para analisar. Estes são os fatos concretos, aos quais acrescentamos mais este: desde 2010 os trabalhadores da justiça não tem aumento ou reposição das perdas inflacionárias de seus salários que, segundo estudo feito pelo DIEESE, já ultrapassam os 50%.
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Prezado Jornalista.
Pelo segundo dia consecutivo foram publicadas em sua coluna notas sobre um suposto aumento de salários para os servidores do poder judiciário do RN. Pedimos permissão para esclarecer a questão, sabedores que uma das suas máximas jornalísticas é de não agredir os fatos. O que está tramitando no TJRN é um Mandado de Segurança pedindo o pagamento da Progressão Funcional, um direito dos servidores que foi suspenso pelo presidente do Tribunal, Desembargador Cláudio Santos. A questão foi judicializada, transitou em julgado em dezembro de 2015, mas o Estado vem interpondo recursos protelatórios desde então. Na última quarta-feira, a ação foi submetida ao Tribunal Pleno para apreciação de mais um recurso do Estado (Agravo Interno), mas o desembargador Expedito Ferreira pediu vistas dos autos para analisar. Estes são os fatos concretos, aos quais acrescentamos mais este: desde 2010 os trabalhadores da justiça não tem aumento ou reposição das perdas inflacionárias de seus salários que, segundo estudo feito pelo DIEESE, já ultrapassam os 50%.
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