Em assembleia, categoria mantém suspensão e estado de greve
- domingo, 8 de fevereiro de 2015.
Os trabalhadores e trabalhadoras do judiciário potiguar, em assembleia do Sisjern realizada ontem (07), deliberaram pela continuidade da suspensão do movimento paredista e manutenção do estado de greve.
Com o auditório do Fórum Seabra Fagundes lotado, a categoria analisou os informes sobre a reunião com o presidente do TJRN, fez as suas ponderações e avalizou o trabalho da direção do sindicato no diálogo com o presidente e demais desembargadores.
A plenária deliberou pela reiteração dos pedidos de reconsideração das medidas contra os diretores de secretaria e a progressão funcional. O sindicato vai solicitar audiência com o presidente com este fim.
"O diálogo também com os demais desembargadores é de suma importância, já que a grande maioria das medidas anunciadas necessitará do aval do colegiado do tribunal", disse Alexandre Lima, Diretor Administrativo da entidade.
"Há uma grande contradição no que foi exposto na mídia para a população. Dar a quem ganha mais enquanto retira de quem ganha menos é cometer injustiça, é aprofundar concentração e privilégios. A justiça não pode ser injusta." Afirmou Bernardo Fonseca, Diretor Coordenador do sindicato.
Da Redação
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Com o auditório do Fórum Seabra Fagundes lotado, a categoria analisou os informes sobre a reunião com o presidente do TJRN, fez as suas ponderações e avalizou o trabalho da direção do sindicato no diálogo com o presidente e demais desembargadores.
A plenária deliberou pela reiteração dos pedidos de reconsideração das medidas contra os diretores de secretaria e a progressão funcional. O sindicato vai solicitar audiência com o presidente com este fim.
"O diálogo também com os demais desembargadores é de suma importância, já que a grande maioria das medidas anunciadas necessitará do aval do colegiado do tribunal", disse Alexandre Lima, Diretor Administrativo da entidade.
"Há uma grande contradição no que foi exposto na mídia para a população. Dar a quem ganha mais enquanto retira de quem ganha menos é cometer injustiça, é aprofundar concentração e privilégios. A justiça não pode ser injusta." Afirmou Bernardo Fonseca, Diretor Coordenador do sindicato.
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