Consejern acerta os ponteiros com a história
- domingo, 27 de setembro de 2015.
Mudanças quase sempre suscitam resistências e medos, mas são necessárias para quem pretende se manter atualizado e sintonizado com a contemporaneidade. E neste último sábado, 26, o II Consejern - Congresso dos Servidores do Judiciário, realizado no Cosec, alinhou o seu relógio com a modernidade, aprovando medidas importantes que indicam claramente essa atualização.
Entre as medidas estatutárias aprovadas destaque para a mudança do nome do Sindicato, que agora se chama Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Poder Judiciário do Estado do Rio Grande do Norte - Sindjustiça; participação das mulheres na composição da Diretoria com um percentual mínimo de 30%; e a criação da Diretoria Intersindical.
No caso da conquista das mulheres, a decisão vale já para a próxima eleição, que ocorrerá em novembro próximo e a idéia é que esse percentual cresça e chegue a paritário nos próximos anos. Para apressar esse processo e incentivar uma maior participação será criado um coletivo de mulheres filiadas ao Sindjustiça.
A alteração no nome do Sindicato foi uma recomendação da agência de propaganda Interlig, que atende o Sindicato, respaldada pelo antigo assessor de imprensa, Rudson Pinheiro e pelo atual Tácito Costa.
O Congresso deliberou também a retomada de atos públicos contra o Auxílio-Moradia; ações em favor da democratização do Judiciário, elaboração de calendário de mesa para distribuição e uso pelos servidores; participação no protesto nacional contra a política econômica do governo, no próximo dia 03; paralisação no dia 20 de outubro contra a política de perseguição aos trabalhadores por parte dos Tribunais de Justiça; criação de um programa de rádio para divulgar as ações do Sindicato; e apoio à luta dos trabalhadores do judiciário de Minas Gerais, que estão sofrendo retaliações por parte do TJMG.
Durante o evento, os companheiros Bernardo e Alexandre repassaram informações importantes sobre a luta local e nos outros estados, ficando claro que está em curso uma política coordenada, em nível nacional pelos TJs, para retirar direitos dos trabalhadores e aumentar os privilégios dos desembargadores e magistrados. Eles destacaram a importância da união da categoria para resistir às investidas do presidente do TJRN, Cláudio Santos. "O cenário é dificílimo e a hora é de deixar questões mesquinhas de lado, nos unirmos ou seremos trucidados", concluíram.
O Congresso também contou com informes importantes, explanação e esclarecimentos do advogado Daniel Pessoa e do jornalista Tácito Costa.
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Entre as medidas estatutárias aprovadas destaque para a mudança do nome do Sindicato, que agora se chama Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Poder Judiciário do Estado do Rio Grande do Norte - Sindjustiça; participação das mulheres na composição da Diretoria com um percentual mínimo de 30%; e a criação da Diretoria Intersindical.
No caso da conquista das mulheres, a decisão vale já para a próxima eleição, que ocorrerá em novembro próximo e a idéia é que esse percentual cresça e chegue a paritário nos próximos anos. Para apressar esse processo e incentivar uma maior participação será criado um coletivo de mulheres filiadas ao Sindjustiça.
A alteração no nome do Sindicato foi uma recomendação da agência de propaganda Interlig, que atende o Sindicato, respaldada pelo antigo assessor de imprensa, Rudson Pinheiro e pelo atual Tácito Costa.
O Congresso deliberou também a retomada de atos públicos contra o Auxílio-Moradia; ações em favor da democratização do Judiciário, elaboração de calendário de mesa para distribuição e uso pelos servidores; participação no protesto nacional contra a política econômica do governo, no próximo dia 03; paralisação no dia 20 de outubro contra a política de perseguição aos trabalhadores por parte dos Tribunais de Justiça; criação de um programa de rádio para divulgar as ações do Sindicato; e apoio à luta dos trabalhadores do judiciário de Minas Gerais, que estão sofrendo retaliações por parte do TJMG.
Durante o evento, os companheiros Bernardo e Alexandre repassaram informações importantes sobre a luta local e nos outros estados, ficando claro que está em curso uma política coordenada, em nível nacional pelos TJs, para retirar direitos dos trabalhadores e aumentar os privilégios dos desembargadores e magistrados. Eles destacaram a importância da união da categoria para resistir às investidas do presidente do TJRN, Cláudio Santos. "O cenário é dificílimo e a hora é de deixar questões mesquinhas de lado, nos unirmos ou seremos trucidados", concluíram.
O Congresso também contou com informes importantes, explanação e esclarecimentos do advogado Daniel Pessoa e do jornalista Tácito Costa.
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