Abertura do 1º Conjustiça é um sucesso
- sexta-feira, 27 de outubro de 2017.
Com transmissão ao vivo pelo Facebook, uma inovação que permitiu à categoria acompanhar em Natal e interior, foi aberto com sucesso na noite desta sexta-feira, 27, no Hotel Parque da Costeira, o 1° Conjustiça.
Em discurso de abertura, o Diretor Coordenador Gersonilson Martins, saudou os sindicalizados e destacou a importância do Congresso para o futuro dos trabalhadores e trabalhadoras da justiça potiguar.
"Teremos aqui a democracia sendo feita, na mudança estatutária, em cima de teses propostas, com a votação livre e escolha pela maioria, com direito a vez e voz para todos", disse Gersonilson, enfatizando que o Sindicato precisa muito da participação efetiva dos sindicalizados.
O presidente da Fenajud Luiz Fernando Souza foi o responsável pela primeira palestra do evento. Ele falou sobre as Resoluções 219 e 243 do Conselho Nacional da Justiça. Para Luiz Fernando, a as duas não trazem nada de bom para os servidores. Muito pelo contrário.
Entre as consequências danosas ele citou: fechamento de comarcas, criação de secretarias unificadas, criação do "cartorião" (juntar um elevado número de pessoas num mesmo espaço físico), falta de diálogo do CNJ, remoções compulsórias, entre outras.
Segundo Luiz Fernando, as Resoluções provocam instabilidade e dúvidas, além de propiciar a terceirização desenfreada, "estagiarização" e "prefeiturização". O presidente da Fenajud afirmou ainda que a foram implantadas de forma açodada e sem participação paritária dos servidores nas comissões que a implantou.
"Não vamos ter mais sossego", resumiu Luiz Fernando. Para ele, vai aumentar o assédio moral, a perseguição e muitos servidores serão obrigados a mudarem de comarca a cada dois anos. Enfim, mais um duro golpe contra os trabalhadores e trabalhadores da justiça.
O 1º Conjustiça prossegue neste sábado, dia 28, com palestra do blogueiro e jornalista Altamiro Borges, às 8 horas da manhã, e em seguida tem início a apresentação das teses e debates sobre o Estatuto.
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Em discurso de abertura, o Diretor Coordenador Gersonilson Martins, saudou os sindicalizados e destacou a importância do Congresso para o futuro dos trabalhadores e trabalhadoras da justiça potiguar.
"Teremos aqui a democracia sendo feita, na mudança estatutária, em cima de teses propostas, com a votação livre e escolha pela maioria, com direito a vez e voz para todos", disse Gersonilson, enfatizando que o Sindicato precisa muito da participação efetiva dos sindicalizados.
O presidente da Fenajud Luiz Fernando Souza foi o responsável pela primeira palestra do evento. Ele falou sobre as Resoluções 219 e 243 do Conselho Nacional da Justiça. Para Luiz Fernando, a as duas não trazem nada de bom para os servidores. Muito pelo contrário.
Entre as consequências danosas ele citou: fechamento de comarcas, criação de secretarias unificadas, criação do "cartorião" (juntar um elevado número de pessoas num mesmo espaço físico), falta de diálogo do CNJ, remoções compulsórias, entre outras.
Segundo Luiz Fernando, as Resoluções provocam instabilidade e dúvidas, além de propiciar a terceirização desenfreada, "estagiarização" e "prefeiturização". O presidente da Fenajud afirmou ainda que a foram implantadas de forma açodada e sem participação paritária dos servidores nas comissões que a implantou.
"Não vamos ter mais sossego", resumiu Luiz Fernando. Para ele, vai aumentar o assédio moral, a perseguição e muitos servidores serão obrigados a mudarem de comarca a cada dois anos. Enfim, mais um duro golpe contra os trabalhadores e trabalhadores da justiça.
O 1º Conjustiça prossegue neste sábado, dia 28, com palestra do blogueiro e jornalista Altamiro Borges, às 8 horas da manhã, e em seguida tem início a apresentação das teses e debates sobre o Estatuto.
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