Direção da CUT reforça greve do dia 30 contra reformas de Temer
- sexta-feira, 23 de junho de 2017.
O momento não é de negociar redução de danos com golpista que respira por aparelhos e muito menos desistir das mobilizações com a ilusão de que é possível negociar com o governo ilegítimo de Michel Temer (PMDB) porque estaria fragilizado.
Esse foi o recado dado pelo Presidente Nacional da CUT, Vagner Freitas, durante encontro da direção da Central, nesta quinta-feira (22), em São Paulo, quando a entidade reafirmou a disposição para a greve do dia 30 de junho.
Na avaliação do dirigente, a Greve Geral, do dia 28 de abril, e a o Ocupa Brasília, no dia 24 de maio, conseguiram mexer com o único fiapo que ainda sustenta Temer no poder, uma base conservadora no Congresso que busca acelerar a tramitação das reformas Trabalhista e Previdenciária.
A derrota da Reforma Trabalhista na Comissão de Assuntos Sociais no Senado (CAS), defendeu Vagner, é algo que deve ser usado como argumento, inclusive, para convocar toda a sociedade a aderir à greve.
"Jamais o governo esperava que fosse perder a votação na CAS, com sua própria base votando contra, com senadores chamando Temer de corrupto e convocando Diretas Já! O que promoveu essa mudança foi nossa pressão e entramos quebrando o imenso apoio parlamentar, já que esse governo não tem qualquer apoio popular e social. Convocamos todas as centrais e todos os sindicatos para estarem nessa greve. Não acreditamos numa saída negociada com golpista", falou.
Vagner voltou a dizer que não aceita discutir um programa de redução de danos na retirada dos direitos trabalhistas. "Apostamos na greve, no enfrentamento e na construção do dia 30. Suspender essa mobilização agora ajudaria o governo golpista no ataque aos trabalhadores e seus direitos", acrescentou.
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Esse foi o recado dado pelo Presidente Nacional da CUT, Vagner Freitas, durante encontro da direção da Central, nesta quinta-feira (22), em São Paulo, quando a entidade reafirmou a disposição para a greve do dia 30 de junho.
Na avaliação do dirigente, a Greve Geral, do dia 28 de abril, e a o Ocupa Brasília, no dia 24 de maio, conseguiram mexer com o único fiapo que ainda sustenta Temer no poder, uma base conservadora no Congresso que busca acelerar a tramitação das reformas Trabalhista e Previdenciária.
A derrota da Reforma Trabalhista na Comissão de Assuntos Sociais no Senado (CAS), defendeu Vagner, é algo que deve ser usado como argumento, inclusive, para convocar toda a sociedade a aderir à greve.
"Jamais o governo esperava que fosse perder a votação na CAS, com sua própria base votando contra, com senadores chamando Temer de corrupto e convocando Diretas Já! O que promoveu essa mudança foi nossa pressão e entramos quebrando o imenso apoio parlamentar, já que esse governo não tem qualquer apoio popular e social. Convocamos todas as centrais e todos os sindicatos para estarem nessa greve. Não acreditamos numa saída negociada com golpista", falou.
Vagner voltou a dizer que não aceita discutir um programa de redução de danos na retirada dos direitos trabalhistas. "Apostamos na greve, no enfrentamento e na construção do dia 30. Suspender essa mobilização agora ajudaria o governo golpista no ataque aos trabalhadores e seus direitos", acrescentou.
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