SindJustiça discute trabalho remoto e pecúnia com presidente do TJRN
- quinta-feira, 27 de janeiro de 2022.
Na manhã da quarta-feira (19/01), diretores do SindJustiça RN estiveram reunidos virtualmente com o Desembargador Vivaldo Otávio Pinheiro, presidente do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN), para apresentação da nova direção desta entidade.
Participaram da reunião o diretor coordenador do sindicato, João Sobrinho; a diretora administrativa, Graça Alencar; o diretor jurídico, Fábio Antônio; o diretor financeiro, Emerson Reis; o diretor de relação intersindical, Edmilson de Jesus; e o diretor de comunicação, Bernardo Fonseca.
No encontro, solicitado pelo SindJustiça RN, foram abordados alguns temas urgentes para a categoria, como a solicitação feita pela entidade (por meio dos ofícios 006/2022 e 009/2022), para a imediata suspensão do expediente presencial em todas as unidades do Poder Judiciário do Estado do RN, com adoção prioritária do trabalho remoto, e rodízio de servidores em porcentagem mínima necessária ao desempenho das atividades e prestação jurisdicional, em função do agravamento da pandemia de Covid -19 e síndromes gripais, e o pagamento da conversão em pecúnia de férias e licenças prêmio dos servidores.
O desembargador afirmou que o retorno das atividades presenciais está ocorrendo de forma gradual, por meio de rodízio, conforme dispõe a Portaria Conjunta nº 47, de 1º de outubro de 2021, e respeitando os protocolos sanitários para o enfrentamento da pandemia, e afirmou que até sexta-feira, dia 21/01, o TJRN deverá apresentar alguma posição sobre o tema.
O Rio Grande do Norte registra atualmente uma alta taxa de ocupação dos leitos críticos contra Covid, conforme a plataforma Regula RN, que monitora a situação da rede pública em todo o estado.
Conforme a diretoria do SindJustiça, o sindicato deve seguir insistindo na suspensão das atividades presenciais em função da pandemia.
Sobre a pecúnia, o sindicato já havia questionado o desembargador, por meio de ofício, sobre a divulgação extraoficial de que o pagamento seria realizado no final de dezembro ou início de janeiro, o que não se concretizou.
A diretoria colegiada do SindJustiça insistiu, argumentando com o desembargador ser imprescindível que a pecúnia seja paga em folha complementar, ainda em janeiro, tendo em vista que o TJRN ainda não divulgou calendário oficial para o pagamento da referida pecúnia. A presidência, no entanto, afirmou que pagará a pecúnia em folha complementar ou no mês de fevereiro.
Por fim, ficou definida nova reunião com o presidente para o início de fevereiro, para apresentação das demandas dos trabalhadores e trabalhadoras do Judiciário potiguar.
Voltar
Participaram da reunião o diretor coordenador do sindicato, João Sobrinho; a diretora administrativa, Graça Alencar; o diretor jurídico, Fábio Antônio; o diretor financeiro, Emerson Reis; o diretor de relação intersindical, Edmilson de Jesus; e o diretor de comunicação, Bernardo Fonseca.
No encontro, solicitado pelo SindJustiça RN, foram abordados alguns temas urgentes para a categoria, como a solicitação feita pela entidade (por meio dos ofícios 006/2022 e 009/2022), para a imediata suspensão do expediente presencial em todas as unidades do Poder Judiciário do Estado do RN, com adoção prioritária do trabalho remoto, e rodízio de servidores em porcentagem mínima necessária ao desempenho das atividades e prestação jurisdicional, em função do agravamento da pandemia de Covid -19 e síndromes gripais, e o pagamento da conversão em pecúnia de férias e licenças prêmio dos servidores.
O desembargador afirmou que o retorno das atividades presenciais está ocorrendo de forma gradual, por meio de rodízio, conforme dispõe a Portaria Conjunta nº 47, de 1º de outubro de 2021, e respeitando os protocolos sanitários para o enfrentamento da pandemia, e afirmou que até sexta-feira, dia 21/01, o TJRN deverá apresentar alguma posição sobre o tema.
O Rio Grande do Norte registra atualmente uma alta taxa de ocupação dos leitos críticos contra Covid, conforme a plataforma Regula RN, que monitora a situação da rede pública em todo o estado.
Conforme a diretoria do SindJustiça, o sindicato deve seguir insistindo na suspensão das atividades presenciais em função da pandemia.
Sobre a pecúnia, o sindicato já havia questionado o desembargador, por meio de ofício, sobre a divulgação extraoficial de que o pagamento seria realizado no final de dezembro ou início de janeiro, o que não se concretizou.
A diretoria colegiada do SindJustiça insistiu, argumentando com o desembargador ser imprescindível que a pecúnia seja paga em folha complementar, ainda em janeiro, tendo em vista que o TJRN ainda não divulgou calendário oficial para o pagamento da referida pecúnia. A presidência, no entanto, afirmou que pagará a pecúnia em folha complementar ou no mês de fevereiro.
Por fim, ficou definida nova reunião com o presidente para o início de fevereiro, para apresentação das demandas dos trabalhadores e trabalhadoras do Judiciário potiguar.
Voltar