Presidente da Fenajud protocola pedido de impeachment de Michel Temer
- quinta-feira, 22 de junho de 2017.
A Federação Nacional dos Servidores do Judiciário nos Estados (Fenajud) protocolou nesta quinta-feira (22) na Câmara dos Deputados o impeachment de Michel Temer. No documento, a entidade argumenta que o presidente cometeu crime de responsabilidade e faltou com o decoro ao receber no Palácio do Jaburu o empresário Joesley Batista, dono da JBS, um dos investigados na Operação Lava Jato.
O documento, assinado pelo presidente da Fenajud, Luiz Fernando Souza, foi entregue pessoalmente pela diretora de Finanças da Entidade, Maria José Silva, e pelos diretores Ednaldo Martins e Roberto Eudes Fontenele.
No documento, consta que além dos crimes de responsabilidade, o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, viu indícios até mesmo da existência de três crimes nas condutas de Michel Temer: obstrução de Justiça, corrupção passiva e organização criminosa no âmbito da delação premiada dos irmãos Batista, do grupo JBS.
A decisão pelo impeachment foi decido por maioria os diretores da Federação, que se reuniram após o Conselho de Representantes Extraordinário em maio, e decidiram apoiar o encaminhamento do Presidente Luiz Fernando de subscrever o pedido de impeachment de Michel Temer, tendo em vista que a entidade não tem legitimidade para tal, mas que não poderia passar inertes aos acontecimentos envolvendo o Presidente Michel Temer.
Este é o primeiro pedido de afastamento de presidente da República apresentado pela entidade. Além do pedido de impeachment da Fenajud, 15 pedidos de impeachment já foram protocolados na Câmara desde dezembro de 2015.
Diante dos pedidos de destituição do presidente já apresentados, cabe ao presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), decidir se aceita ou não os argumentos e dá andamento ao processo de impeachment de Temer.
Voltar
O documento, assinado pelo presidente da Fenajud, Luiz Fernando Souza, foi entregue pessoalmente pela diretora de Finanças da Entidade, Maria José Silva, e pelos diretores Ednaldo Martins e Roberto Eudes Fontenele.
No documento, consta que além dos crimes de responsabilidade, o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, viu indícios até mesmo da existência de três crimes nas condutas de Michel Temer: obstrução de Justiça, corrupção passiva e organização criminosa no âmbito da delação premiada dos irmãos Batista, do grupo JBS.
A decisão pelo impeachment foi decido por maioria os diretores da Federação, que se reuniram após o Conselho de Representantes Extraordinário em maio, e decidiram apoiar o encaminhamento do Presidente Luiz Fernando de subscrever o pedido de impeachment de Michel Temer, tendo em vista que a entidade não tem legitimidade para tal, mas que não poderia passar inertes aos acontecimentos envolvendo o Presidente Michel Temer.
Este é o primeiro pedido de afastamento de presidente da República apresentado pela entidade. Além do pedido de impeachment da Fenajud, 15 pedidos de impeachment já foram protocolados na Câmara desde dezembro de 2015.
Diante dos pedidos de destituição do presidente já apresentados, cabe ao presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), decidir se aceita ou não os argumentos e dá andamento ao processo de impeachment de Temer.
Voltar