MENSAGEM DO SINDJUSTIÇA - 1º DE MAIO, DIA DO TRABALHADOR
- segunda-feira, 1 de maio de 2017.
Raras vezes na história os trabalhadores e trabalhadoras brasileiros viveram um Dia do Trabalhador tão desalentador e sombrio. Em poucos meses a classe trabalhadora assiste estupefata virarem pó conquistas importantíssimas que levaram décadas para serem concretizadas.
Conquistas conseguidas com sangue, suor e lágrimas, a ferro e fogo, sendo esmagadas por um governo sem legitimidade e moral e voltado, única e exclusivamente, para ataques aos direitos daqueles que compõem as classes menos favorecidas do nosso castigado país. Mas os trabalhadores não se dobram a esse rolo compressor, patrocinado pelo presidente Temer com apoio do Congresso mais corrupto da história da República.
Inúmeros estudos já demonstraram que a Previdência não é deficitária e nem a "reforma" trabalhista criará empregos. O arrocho proposto pelo governo beneficia o capital rentista, os bancos, as multinacionais, que já ficaram com parte do Pré-Sal, e os lucros das empresas. Não há em todo esse governo insano uma só medida que tenha beneficiado a população.
Mas os trabalhadores não aceitarão passivos os retrocessos. A greve geral do dia 28 foi um alerta. Em Natal, mais de 50 mil pessoas marcharam contra as reformas nefastas da Previdência, Trabalhista e a Terceirização. Não existe outro caminho senão a unidade e ocupação das ruas para dizer não a essa política de arrocho e de entrega do país ao capital estrangeiro.
Nesse sentido, um passo importante foi dado nesse 1º de Maio. Em decisão histórica, as centrais sindicais se uniram e elaboraram um documento repudiando as reformas da Previdência e trabalhista e o projeto de terceirização.
No documento, exigem a retirada das propostas da pauta do Congresso Nacional e alertam que "o próximo passo é ocupar Brasília para pressionar o governo e o Congresso a reverem seus planos de ataques aos sagrados direitos da classe trabalhadora".
O SindJustiça está junto nessa luta e tem participado de mobilizações no Rio Grande do Norte e em Brasília pela manutenção dos direitos dos trabalhadores. É preciso lutar. Somente assim derrotaremos os que querem nos esmagar. A grande Greve Geral do dia 28 renovou as esperanças de que é possível mudar o rumo dos acontecimentos históricos. Só depende da gente. Vamos à luta, companheiros. Por nenhum direito a menos.
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Conquistas conseguidas com sangue, suor e lágrimas, a ferro e fogo, sendo esmagadas por um governo sem legitimidade e moral e voltado, única e exclusivamente, para ataques aos direitos daqueles que compõem as classes menos favorecidas do nosso castigado país. Mas os trabalhadores não se dobram a esse rolo compressor, patrocinado pelo presidente Temer com apoio do Congresso mais corrupto da história da República.
Inúmeros estudos já demonstraram que a Previdência não é deficitária e nem a "reforma" trabalhista criará empregos. O arrocho proposto pelo governo beneficia o capital rentista, os bancos, as multinacionais, que já ficaram com parte do Pré-Sal, e os lucros das empresas. Não há em todo esse governo insano uma só medida que tenha beneficiado a população.
Mas os trabalhadores não aceitarão passivos os retrocessos. A greve geral do dia 28 foi um alerta. Em Natal, mais de 50 mil pessoas marcharam contra as reformas nefastas da Previdência, Trabalhista e a Terceirização. Não existe outro caminho senão a unidade e ocupação das ruas para dizer não a essa política de arrocho e de entrega do país ao capital estrangeiro.
Nesse sentido, um passo importante foi dado nesse 1º de Maio. Em decisão histórica, as centrais sindicais se uniram e elaboraram um documento repudiando as reformas da Previdência e trabalhista e o projeto de terceirização.
No documento, exigem a retirada das propostas da pauta do Congresso Nacional e alertam que "o próximo passo é ocupar Brasília para pressionar o governo e o Congresso a reverem seus planos de ataques aos sagrados direitos da classe trabalhadora".
O SindJustiça está junto nessa luta e tem participado de mobilizações no Rio Grande do Norte e em Brasília pela manutenção dos direitos dos trabalhadores. É preciso lutar. Somente assim derrotaremos os que querem nos esmagar. A grande Greve Geral do dia 28 renovou as esperanças de que é possível mudar o rumo dos acontecimentos históricos. Só depende da gente. Vamos à luta, companheiros. Por nenhum direito a menos.
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