NOTA DE SOLIDARIEDADE AO MPT-RN
- quinta-feira, 28 de setembro de 2017.
O Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Poder Judiciário do Rio Grande do Norte vem a público manifestar seu repúdio aos ataques lançados pela empresa Guararapes, através do seu presidente, empresário Flávio Rocha, contra o Ministério Público do Trabalho.
Apresentamos nosso irrestrito apoio e solidariedade ao MPT-RN, especialmente à digna e combativa Procuradora do Trabalho, Ileana Neiva Mousinho, vítima de uma campanha destemperada e mentirosa.
Reconhecemos o valioso trabalho realizado pelo MPT em defesa dos trabalhadores brasileiros. A instituição vem cumprindo com louvor o seu papel em resguardar a Constituição Federal e o direito à dignidade dos trabalhadores e trabalhadoras brasileiros. Merece nosso aplauso e votos de que continue com sua atuação exemplar.
O Rio Grande do Norte conhece a verdadeira história da Guararapes, que cresceu à custa de generosas isenções fiscais e da exploração sub-humana dos seus trabalhadores. Somente em 2016, o grupo recebeu R$ 270 milhões em isenção de impostos.
Apesar disso, demitiu dois mil funcionários e incentivou a terceirização no interior do estado, onde os trabalhadores não possuem os mesmos direitos dos que trabalham na empresa, em Extremoz. Assim funciona o capitalismo brasileiro, sempre socializando perdas, mamando nas tetas do Estado e privatizando lucros.
Infelizmente, o Brasil vive tempos de retrocessos e obscurantismo. Aos trabalhadores resta luta e resistir, na esperança de que melhores dias virão.
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Apresentamos nosso irrestrito apoio e solidariedade ao MPT-RN, especialmente à digna e combativa Procuradora do Trabalho, Ileana Neiva Mousinho, vítima de uma campanha destemperada e mentirosa.
Reconhecemos o valioso trabalho realizado pelo MPT em defesa dos trabalhadores brasileiros. A instituição vem cumprindo com louvor o seu papel em resguardar a Constituição Federal e o direito à dignidade dos trabalhadores e trabalhadoras brasileiros. Merece nosso aplauso e votos de que continue com sua atuação exemplar.
O Rio Grande do Norte conhece a verdadeira história da Guararapes, que cresceu à custa de generosas isenções fiscais e da exploração sub-humana dos seus trabalhadores. Somente em 2016, o grupo recebeu R$ 270 milhões em isenção de impostos.
Apesar disso, demitiu dois mil funcionários e incentivou a terceirização no interior do estado, onde os trabalhadores não possuem os mesmos direitos dos que trabalham na empresa, em Extremoz. Assim funciona o capitalismo brasileiro, sempre socializando perdas, mamando nas tetas do Estado e privatizando lucros.
Infelizmente, o Brasil vive tempos de retrocessos e obscurantismo. Aos trabalhadores resta luta e resistir, na esperança de que melhores dias virão.
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