Advogados do Sisjern em Brasília
- quinta-feira, 8 de outubro de 2009.
Em viagem à Brasília, nos dias 1º e 2 de outubro, a Assessoria Jurídica do Sisjern (Drs. Tiago Mafra e Daniel Pessoa) estiveram reunidos com a presidenta da OAB/DF, Dra. Estefânia Viveiros, buscando um futuro apoio na ADI e ADPF movidas no STF. Para os assessores, o apoio se fará necessário no futuro, haja vista o melhor trânsito da mesma junto STF. Na conversa, foram informados que, pela experiência da advogada, o momento é de manter calma e aguardar a apresentação das informações e só assim entrarem com alguma medida. A advogada ainda informou que, pela extensa pauta do STF, o trâmite das ações não será tão rápido, mas sempre pode haver surpresas.
Além da conversa com a presidenta da OAB/DF, os assessores ainda estiveram reunidos com sócios do Escritório Barbosa, Mussnich e Aragão (um dos maiores do Brasil) onde a conversa também evoluiu de maneira satisfatória.
"Esperamos pecar pelo excesso e não pela falta", argumentou Dr. Tiago Mafra Sinedino. Segundo opinião do mesmo, é muito importante que no momento adequado, caso se enxergue a necessidade e dentro das possibilidades financeiras, o SISJERN conte com o apoio de um grande escritório de advocacia na Capital.
"Só deveremos lançar mão desse recurso, se for estritamente necessário". Entretanto, foi boa a troca de experiência com os escritórios de Brasília, posto a maior proximidade dos mesmos aos Tribunais Superiores.
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Além da conversa com a presidenta da OAB/DF, os assessores ainda estiveram reunidos com sócios do Escritório Barbosa, Mussnich e Aragão (um dos maiores do Brasil) onde a conversa também evoluiu de maneira satisfatória.
"Esperamos pecar pelo excesso e não pela falta", argumentou Dr. Tiago Mafra Sinedino. Segundo opinião do mesmo, é muito importante que no momento adequado, caso se enxergue a necessidade e dentro das possibilidades financeiras, o SISJERN conte com o apoio de um grande escritório de advocacia na Capital.
"Só deveremos lançar mão desse recurso, se for estritamente necessário". Entretanto, foi boa a troca de experiência com os escritórios de Brasília, posto a maior proximidade dos mesmos aos Tribunais Superiores.
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