Servidores, professores e estudantes protestam em Mossoró contra o presidente do TJRN
- terça-feira, 8 de novembro de 2016.
Diretores do Sindjustiça e servidores do judiciário de Mossoró e região Oeste, mais servidores públicos de outras áreas, estudantes, professores e egressos da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) participaram de protesto nesta terça-feira, 08 de novembro, em frente ao Fórum Desembargador Silveira Martins, em Mossoró, contra a proposta de privatização da universidade feita pelo presidente do Tribunal de Justiça do RN (TJRN), desembargador Cláudio Santos.
Os trabalhadores e trabalhadoras do judiciário, todos vestidos de preto, também protestaram contra a política de arrocho salarial, retirada de direitos e sucateamento do judiciário, patrocinadas pelo presidente Cláudio Santos.
"Nós, servidores do Judiciário Estadual, fomos vítimas desse gestor. Há dois anos esse homem [Cláudio Santos] iniciou uma campanha em Natal reduzindo apenas salários dos servidores. Jamais se falou em contenção dos aumentos dos magistrados ou dos desembargadores. Estamos sem perspectivas, por anos, de sequer uma correção em nossos vencimentos", disse o diretor jurídico do SindJustiça, Fábio Menezes.
Os manifestantes chamaram atenção ainda para o fato de, enquanto o desembargador aponta a UERN como um gasto para o Estado, o último vencimento do presidente do TJRN, de R$ 44.155,37, é o suficiente para manter uma turma de 30 alunos por um mês.
Durante o protesto os participantes se posicionaram ainda contra as propostas do presidente do TJRN de que o Estado privatize também a Companhia de Águas e Esgotos do RN (CAERN) e a Potigás.
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Os trabalhadores e trabalhadoras do judiciário, todos vestidos de preto, também protestaram contra a política de arrocho salarial, retirada de direitos e sucateamento do judiciário, patrocinadas pelo presidente Cláudio Santos.
"Nós, servidores do Judiciário Estadual, fomos vítimas desse gestor. Há dois anos esse homem [Cláudio Santos] iniciou uma campanha em Natal reduzindo apenas salários dos servidores. Jamais se falou em contenção dos aumentos dos magistrados ou dos desembargadores. Estamos sem perspectivas, por anos, de sequer uma correção em nossos vencimentos", disse o diretor jurídico do SindJustiça, Fábio Menezes.
Os manifestantes chamaram atenção ainda para o fato de, enquanto o desembargador aponta a UERN como um gasto para o Estado, o último vencimento do presidente do TJRN, de R$ 44.155,37, é o suficiente para manter uma turma de 30 alunos por um mês.
Durante o protesto os participantes se posicionaram ainda contra as propostas do presidente do TJRN de que o Estado privatize também a Companhia de Águas e Esgotos do RN (CAERN) e a Potigás.
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