Assembleia com mais de mil presentes aprova greve com inicio no dia 21
- quarta-feira, 14 de janeiro de 2015.
Sob o forte calor da manhã desta quarta-feira, 14/01, os trabalhadores do Judiciário Potiguar - na maior assembléia da história da categoria, com a presença de mais de mil sindicalizados ao Sisjern - decidiram entrar em greve por tempo indeterminado a partir de quarta-feira, 21/01, contra as medidas anunciadas pelo novo Presidente do TJRN, Des. Cláudio Santos.
Antes da Assembléia - que foi realizada na Praça Sete de Setembro, em frente à sede do TJRN - os trabalhadores do Judiciário, vestindo preto, se deslocaram às dependências internas do Tribunal, para assistirem a Sessão do Pleno do TJ.
Pouco depois do inicio da Sessão Judiciária, o Presidente do TJRN a encerrou e convidou os desembargadores para uma reunião fechada.
De volta à Praça, a categoria aprovou a greve por unanimidade e sem abstenções. "Trabalhadores unidos, jamais serão vencidos", gritavam em couro os presentes. Para Bernardo Fonseca, dirigente do Sisjern, "a greve é a única resposta à altura da ofensiva do Presidente do Tribunal contra os trabalhadores e a população".
As medidas anunciadas por Cláudio Santos, entre outras coisas, prevem congelamento da GTNS e da GAE, extinção da IT e das gratificações de Diretores de Secretarias, o que já ocorreu com a dispensa destes dos cargos que ocupavam, através de portaria.
Rudson Pinheiro Soares - Jornalista
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Antes da Assembléia - que foi realizada na Praça Sete de Setembro, em frente à sede do TJRN - os trabalhadores do Judiciário, vestindo preto, se deslocaram às dependências internas do Tribunal, para assistirem a Sessão do Pleno do TJ.
Pouco depois do inicio da Sessão Judiciária, o Presidente do TJRN a encerrou e convidou os desembargadores para uma reunião fechada.
De volta à Praça, a categoria aprovou a greve por unanimidade e sem abstenções. "Trabalhadores unidos, jamais serão vencidos", gritavam em couro os presentes. Para Bernardo Fonseca, dirigente do Sisjern, "a greve é a única resposta à altura da ofensiva do Presidente do Tribunal contra os trabalhadores e a população".
As medidas anunciadas por Cláudio Santos, entre outras coisas, prevem congelamento da GTNS e da GAE, extinção da IT e das gratificações de Diretores de Secretarias, o que já ocorreu com a dispensa destes dos cargos que ocupavam, através de portaria.
Rudson Pinheiro Soares - Jornalista
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